segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

Portugal - ontem, hoje, amanhã!!

 

Por aqui de novo em cumprimento da minha promessa.
Podem achar estranho o título que dei a estas publicações e à minha exposição na primeira publicação mas é uma verdade.
PORTUGAL tem uma história cheia de “estórias” e neste momento estamos a viver uma estória  que infelizmente irá ter um grande significado na nossa história.
Vivemos num dita democracia, mas continuo a perguntar-me, que raio de democracia é esta?
Parece que foi aquela que nos prometeram ou seja correr com os ditadores e seus amigos para que os pudessem substituir e ocupar os lugares que ocupavam.
Mas há aqui uma coisa que todos devemos saber e a história universal tem várias versões sobre este assunto.

Não me vou alongar mais mas aqui deixo uma opinião retirada de um site na Internet que infelizmente já não existe, foi ao ar!! - http://artecom.zip.net/ , e espero que os que lerem possam deixar a vossa opinião.

 

O termo Democracia e Colectividade são encontrados na grande parte dos discursos actuais, porém isto não vem de hoje, há tempos nota-se presente como ilusão proposta pelas classes dominantes de espírito individualista.

A democracia que temos, não é realmente democrática, graças a atitudes autoritárias das elites que dirigem, governam e comandam o povo.

Seguindo a cartilha desta catequese atemporal, somos enganados e forçados a acreditar que vivemos a democracia, em especial pelo mísero direito a voto que nos é concedido, pelas opiniões que damos e são descartadas quando não convém. Entretanto fazemos tudo isso influenciados pela vontade destes que ocupam posições de gerência, de posse, através dos meios de comunicação, de campanhas de marketing, e até mesmo de promessas e de trocas materiais.

Mas será que vivemos em uma democracia real? Ou somos manipulados a escolher o que poucos querem colher?

Provavelmente, alguém que se beneficia com este “egosistema” pode ler este curto texto e dizer: - ”O que importa é que somos livres, vivemos em um pais democrático”, logicamente tentando defender “o seu”, mas acho que é uma reflexão que atravessa séculos sendo impedida por este ciclo vicioso e que devemos fomentá-la. Deixar de lado esta cadeia de enganador> enganado>enganador...

Se permanecermos estagnados, a democracia vai continuar sendo somente um termo utilizado pelas elites carniceiras de poder a qualquer custo, que usa o povo como massa de manobra a fim de decidir de acordo com seus caprichos e interesses individuais.

A história está aí para nos ensinar, foi vontade de quem que Barrabás fosse libertado e Jesus crucificado? Foi voto popular, será que era vontade do povo? Cristo representava ameaça a quem? Quem o queria morto? E a morte de Sócrates por julgamento popular, era interessante para quem calá-lo?

Bom, creio que as informações contidas neste texto são suficientes para um bom debate.

Pronto, hoje fico por aqui e até amanhã.

 

 

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