domingo, 30 de novembro de 2008
NÃO FOI PARA ISTO
sábado, 29 de novembro de 2008
GANANCIA E PODER
Não dou nem deixo de dar razão a quem tem a sua opinião e a expressa livremente como mandam as regras da Democracia, estado em que julgo estarmos ainda a viver. Nunca por nunca quis abordar este tema em qualquer lugar que escrevo ou onde apresento os meus comentários.
É um assunto que tento evitar sempre que posso, mas hoje não fui capaz de me calar, por mais razões que a jornalista possa ter bem como a mentora do artigo em causa. E não sou capaz de me calar sem deixar de colocar uma série de questões, sabendo o risco que corro de ser apelidado de saudosista o passado, fascista ou outro qualquer epíteto normal nestas circunstâncias.
EU PASSEI PELA REALIDADE.
O Povo Português, a sua juventude dos anos 60/70 foi mandada combater por uma causa justa ou não, mas que na altura era real. Fomos todos forçados ou voluntários à força, desde que não houvesse hipóteses de fuga. Outros foram-no convencidos de que estavam a cumprir o seu DEVER para com a NAÇÃO. Há ainda aqueles que foram porque quiseram, pois era a sua profissão, mas que hoje tiram o rabo da seringa, mas exigem benesses a que se dizem com direitos. Os Povos lutaram pelas suas independências. Mas quais Povos. Convivi de perto como povo e nunca me foi dito que estavam mal, nunca me foi negado a ajuda quando dela necessitei e nunca deixei de ajudar quando foi necessário. A nossa, minha, ligação com aquela gente era real. Se havia quem quisesse usufruir de regalias que estavam a ser exploradas por terceiros, os colonizadores, não era o povo. Ou por outra, era o povo desde que viesse a beneficiar de algo. Depois da " descolonização ( ? ) " quem beneficiou? O POVO não foi de certeza e uns exploradores foram por outros substituídos. Não é preciso ser muito inteligente para ver isso. É preciso ter senso comum e ver a realidade com olhos de gente. Muitos sites e blogues na 'net' reportam a situação. Analisem, vejam e comparem:
http://africaminhamami.blogspot.com/2008_04_01_archive.html
http://www.prof2000.pt/users/secjeste/arkidigi/AZaza002.htm
http://bimbe.blogs.sapo.pt/2008/09/23/
Também quero aqui deixar as imagens que me marcam desde essa data comparadas com outras mais recentes.
A quem serviu esta destruição?Quem lucrou?
terça-feira, 25 de novembro de 2008
O ENSINO E A EDUCAÇÃO
- " Não concordo com a politica do facilitismo para obter boas notas "
- " Lazer e trabalho não se misturam . Isso não é opção "
- " Sempre tive boas notas. Mas nunca me caíram do céu, foi à custa de muito trabalho, imenso trabalho "
- " Entreguei-me de corpo e alma aos livros e tive de abdicar de algumas coisas... mas não estou arrependida "
- " Não tive computadores ou calculadoras, mas decorei poemas e a tabuada. E não me fez mal nenhum "
- " Ensinaram-me o que é a responsabilidade e integridade e aprendi a ser metódica "
Estas frases assim simples e reais não foram proferidas por nenhum politico nem por nenhum dos últimos intervenientes nas lutas escolares. Nenhum mestre diria melhor. É sentir a justa recompensa de anos e anos de trabalho.
Foram pura e simplesmente ditas pela melhor aluna do País, que ainda nos brinda com mais uma última e esclarecedora opinião que seria óptimo que os líderes nacionais a vissem como uma opinião sincera e onde há conhecimentos de causa:
"... não acredito em facilitismos para se obter boas notas e duvido de algumas modernices. "
Esta aluna está a frequentar o Curso de Medicina na Faculdade de Medicina do Porto, para onde entrou com a nota máxima de 20 valores e recebeu agora um prémio por esta nota.
Não sou ninguém para emitir qualquer comentário e apenas lhe desejo boa sorte e que os seus sonhos se tornem realidade.
BOA SORTE!
domingo, 16 de novembro de 2008
ESQUECIMENTO ...
HAJA RESPEITO!
domingo, 9 de novembro de 2008
HOJE É DOMINGO!!!
Sobre o modelo de avaliação que está no topo das críticas dos professores, a governante mostrou-se intransigente: "Não há outro disponível, só há este modelo, que foi o possível e que demorou dois anos a ser trabalhado e concretizado", afirmou… … … Maria de Lurdes Rodrigues só não entende que os sindicatos tenham convocado a manifestação de ontem depois de terem assinado um memorando de entendimento com o Ministério, em Abril. As horas despendidas para a elaboração do programa não são para deitar fora. A ministra recorda os dois anos e as mais de cem reuniões sindicais realizadas
- "Educação: Manifestação histórica reúne mais de cem mil em Lisboa" ( Correio da Manhã )
Mais de cem mil professores de todo o País manifestaram-se ontem nas ruas de Lisboa e aprovaram uma greve para 19 de Janeiro e o endurecimento das formas de luta contra o modelo de avaliação de desempenho. A ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, reagiu ainda a manif não acabara, garantindo não aceitar a suspensão da avaliação, o que suscitou uma reacção dura dos sindicatos, que prometem 'guerra' e admitem antecipar a greve para este ano ainda. 'Ou o Ministério da Educação suspende a avaliação de desempenho, avançamos para a negociação e o ano lectivo decorre normalmente, ou o ME vai ter luta o ano todo. Se querem guerra vão ter', proclamou Mário Nogueira, porta-voz da Plataforma Sindical, em cima do palco montado no Marquês de Pombal, ponto final de uma manifestação que durou mais de quatro horas. A ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, assegurou que o processo de avaliação de professores é para continuar e que nem a dimensão da manifestação a vai fazer voltar atrás … … … 'Este processo é o resultado de uma negociação.”
- Maria de Lurdes Rodrigues critica sindicatos por não cumprirem acordo com tutela ( Público )
A ministra da Educação reafirmou hoje que não vai recuar no sistema de avaliação do desempenho de professores, mesmo com dezenas de milhares de professores a contestar a sua política educativa. Numa reacção à manifestação que decorre em Lisboa, Maria de Lurdes Rodrigues lamentou que os sindicatos do sector venham para a rua criticar o modelo de avaliação que resultou de um entendimento com o ministério.“Estão criadas condições institucionais e legais para que se concretize a avaliação. Não tem sentido para mim falar de outro modelo de avaliação. Este foi negociado durante mais de dois anos. Este modelo não saiu de uma cartola, foi negociado com os sindicatos em mais de 100 reuniões”, insistiu, dizendo esperar que “os sindicatos cumpram o que foi acordado”.
Portanto está tudo esclarecido. Não vale apenas negociar, porque não há negociação nenhuma e tudo o resto é PAISAGEM.
Nem melhor se fazia antes do 25 de Abril e tudo no interesse do bem comum(?). Viva SÓCRATES E O SEU GOVERNO!
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
MAIS DEPRESSA SE APANHA UM MENTIROSO...
José Luís Seixas - Advogado
O artigo acima transcrito vem publicado hoje no diário de distribuição gratuita DESTAK e está devidamente assinado.
Só a parte final era conhecida, é que agora além do um primeiro - ministro, engenheiro também temos um primeiro - ministro vendedor de software.
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