Por aqui de novo em cumprimento da minha promessa.
Podem achar estranho o título que dei a estas publicações e à minha exposição
na primeira publicação mas é uma verdade.
PORTUGAL tem uma história cheia de “estórias” e neste momento estamos a viver
uma estória que infelizmente irá ter um
grande significado na nossa história.
Vivemos num dita democracia, mas continuo a perguntar-me, que raio de
democracia é esta?
Parece que foi aquela que nos prometeram ou seja correr com os ditadores e seus
amigos para que os pudessem substituir e ocupar os lugares que ocupavam.
Mas há aqui uma coisa que todos devemos saber e a história universal tem várias
versões sobre este assunto.
Não me vou alongar mais mas aqui deixo uma opinião retirada
de um site na Internet que infelizmente já não existe, foi ao ar!! - http://artecom.zip.net/ , e espero que os que
lerem possam deixar a vossa opinião.
O
termo Democracia e Colectividade são encontrados na grande parte dos discursos
actuais, porém isto não vem de hoje, há tempos nota-se presente como ilusão
proposta pelas classes dominantes de espírito individualista.
A
democracia que temos, não é realmente democrática, graças a atitudes
autoritárias das elites que dirigem, governam e comandam o povo.
Seguindo
a cartilha desta catequese atemporal, somos enganados e forçados a acreditar
que vivemos a democracia, em especial pelo mísero direito a voto que nos é
concedido, pelas opiniões que damos e são descartadas quando não convém.
Entretanto fazemos tudo isso influenciados pela vontade destes que ocupam
posições de gerência, de posse, através dos meios de comunicação, de campanhas
de marketing, e até mesmo de promessas e de trocas materiais.
Mas
será que vivemos em uma democracia real? Ou somos manipulados a escolher o que
poucos querem colher?
Provavelmente,
alguém que se beneficia com este “egosistema” pode ler este curto texto e
dizer: - ”O que importa é que somos livres, vivemos em um pais democrático”,
logicamente tentando defender “o seu”, mas acho que é uma reflexão que
atravessa séculos sendo impedida por este ciclo vicioso e que devemos
fomentá-la. Deixar de lado esta cadeia de enganador> enganado>enganador...
Se
permanecermos estagnados, a democracia vai continuar sendo somente um termo
utilizado pelas elites carniceiras de poder a qualquer custo, que usa o povo
como massa de manobra a fim de decidir de acordo com seus caprichos e
interesses individuais.
A
história está aí para nos ensinar, foi vontade de quem que Barrabás fosse
libertado e Jesus crucificado? Foi voto popular, será que era vontade do povo?
Cristo representava ameaça a quem? Quem o queria morto? E a morte de Sócrates
por julgamento popular, era interessante para quem calá-lo?
Bom,
creio que as informações contidas neste texto são suficientes para um bom
debate.
Pronto, hoje fico por aqui e até amanhã.