quinta-feira, 28 de abril de 2016

ABRIL - As memórias de um Herói

SALGUEIRO MAIA

O verdadeiro homem do 25 Abril. 
Cumpriu o seu dever para com o País e retirou-se.
Um dos poucos, e não são mais de meia dúzia, que me merecem respeito.
Ouvir para relembrar.

quarta-feira, 27 de abril de 2016

ABRIL - O mês da Mentira - V

Boas tardes. Aqui estou de novo tentando transmitir um pouco daquilo que senti durante os quase dois anos e meio em que estive na chamada Guerra Colonial ou do Ultramar.
Como atrás referi e conforme está descrito em várias publicações o início dessa luta foi e sempre será vista como uma guerra de tribos.
 As atrocidades cometidas podem ser vistas em muitas imagens publicadas na net e a maioria delas divulgadas por antigos combatentes que não imagino como se devem ter sentido ao presenciarem muitas daquelas situações. São duras de se ver e espero que me perdoem a sua publicação.

Aqui estão algumas das imagens que se depararam às tropas que chegaram a Nanbuangongo logo após os ataques de 16 de Março de 1961.



Como podem verificar a grande maioria são de naturais de Angola. Foram libertados de quê?
Quem foram os atacantes? A UPA – União dos Povos de Angola. Mas a minha questão será sempre esta. Para libertar o meu país e meu povo, tenho que matar irmãos? Não… … … e a UPA é assim descrita desde o início num extracto do livro escrito pelo excelentíssimo Senhor tenente – coronel António Lopes Pires Nunes.

“ No dia 15 de Março de 1961, Angola acordou sobressaltada com notícias preocupantes sobre algo de muito grave que ocorria nos distritos de Uíge, Zaire e Cuanza Norte. Os portugueses tomaram, então, conhecimento da existência da UPA (União dos Povos de Angola), movimento independentista que, acoitado no Congo ex - belga e com o apoio de algumas organizações internacionais, cometia naquela região um generalizado massacre. Hordas enlouquecidas, armadas com catanas, assassinavam selvaticamente pessoas de todas as raças, credos e idades, destruíam as estruturas económicas e viárias e incendiavam as fazendas e as povoações daquela tão vasta e rica região, fazendo do Norte de Angola um verdadeiro inferno. Desolação, casas fumegantes, estradas cortadas e cadáveres por todo o lado, era só o que a observação aérea podia detectar. As populações aterrorizadas refugiaram-se nas matas, fugiram para os países vizinhos ou acolheram-se a alguns núcleos de resistência, como Carmona, Negage, Mucaba ou Quimbele, aguardando a chegada de socorros. Por seu lado, as autoridades militares reagiram às atrocidades com as poucas forças armadas disponíveis, que unidades metropolitanas reforçaram, e sustiveram o ímpeto da UPA.” 

Aliás quem quiser consultar mais coisas sobre o assunto acedam a:


A partir desta situação tudo se arrasta ao longo do país e todo o povo fica subjugado por uma espécie de ditadura. Digo ditadura e penso ter razão pois aquilo que se foi assistindo ao longo de treze anos foi mau, mas infelizmente piorou para todos os naturais logo a seguir ao chamado dia da liberdade.
Como vos disse amigos esta é minha opinião e pouco mais irei acrescentar por agora.
Fiz muitos amigos naquelas esplêndidas terras e nunca liguei à cor da pele. As amizades não ligam a esses pormenores.
Não nego aqui, que não tenha havido escravatura de parte de alguns salafrários que exploraram os povos, mas hoje isso ainda se vê em quase todo o lado e não estamos isentos dessas situações. Vê-se em Angola, em Moçambique, na Guiné e até aqui no Continente, mas a minha opinião sobre o que se passou ninguém me tira da cabeça.
O 25 Abril não trouxe qualquer benefício à generalidade das populações das ex – Províncias Ultramarinas da maneira que foi consentido. 
Apenas e para terminar por hoje digo que estava previsto no programa governamental em vigor na altura que fosse feita uma consulta popular em meados de 1975 para depois se avançar com eleições livres em 1980, caso fosse essa a vontade demonstrada pelas populações.
Por agora termino estas minhas intervenções.
Até sempre amigos.

terça-feira, 26 de abril de 2016

ABRIL - O mês da Mentira - IV

Bons dias amigos

De novo e após este luto pessoal aqui estou continuando a minha vida e a tentar ainda hoje a ver se consigo compreender o que se passou fez ontem 42 anos.
Ora não sei se alguém se interessou pelo “site” que eu referi nos “post’s” anteriores, mas aí como disse podem ser encontrados muitos documentos que levarão cada individuo a analisar este assunto com calma e frieza.
Pessoalmente apenas recordo que a única coisa certa que se fez foi acabar com a mobilização de jovens para a chamada Guerra do Ultramar. A situação política manteve-se instável durante bastante tempo e as realidades foram sendo cada vez mais escondidas. 
A Guerra do Ultramar o que foi???

No site da “ Wikipédia “ está razoavelmente explicada o que foi:


Mas na realidade o que se passou na data referida como sendo o inicio desta Guerra – 4 de Fevereiro de 1961.
Os relatos oficiais são pouco explícitos e conclusivos. Sabe-se que foi o dia em que se deu um ataque à cadeia de Luanda e foram mortos alguns elementos policiais, levado a cabo pelo MPLA.
Mais tarde a 15 de Março é referido que houve ataques levados a cabo pelo UPA num ataque tribal, que deu origem a um massacre de populações brancas e trabalhadores negros naturais de outras regiões de Angola.
Aqui se começa a ver que o início desta Guerra se deve a aspectos tribais, pois Angola, como aliás quase todos os países africanos, nunca existiram como NAÇÕES até à chegada do chamado colono ou colonizador. Os povos eram na sua base nómadas e circulavam de um local para outro na procura de alimentos mas por vezes estacionavam numa determinada área que era protegida contra ocupações de elementos doutras raças ou tribos.
Esta a situação normal e que muitos que cumpríramos seus deveres militares devem ter constatado nos respectivos locais. Pessoalmente apenas posso falar de Angola.
As narrativas deste massacre inicial são deveras impressionantes e na maioria foram feitos por naturais do local onde foram efectuados os ataques.
Aqui está um desses relatos:

 Algumas fotos estão omissas, mas são deveras alucinantes. A questão que se coloca é a seguinte: Era isto uma guerra pela libertação e independência?
Penso que não, mas cada um terá as suas opiniões. Felizmente não assisti a nada do género, mas estive perto de alguns locais passado cerca de seis anos depois. Aquilo que vi e que posso testemunhar era o apoio que na maioria dos locais as nossas forças armadas tinha junto das populações pois sempre que se previa um ataque os povos deixavam as aldeias e ficavam perto das nossas unidades militares. E isto verifiquei quer no Norte quer no Leste de Angola.
Hoje depois de tudo o que se passou cada vez me questiono mais. Terá valido a pena tantas vidas que se perderam?
Gostem ou não vou continuar a publicar por aqui coisas de parte de realidade a minha juventude e de muitos de nós.
Até amanhã.

sábado, 23 de abril de 2016

LUTO PELO MEU PAÍS


A todos os meus amigos
Vou iniciar um período de luto por este País.
Remeto-me ao silêncio absoluto e não escreverei nada por aqui sobretudo no que diga respeito a política, nos dias 24 e 25 deste malfadado mês de Abril, o mês da nossa desgraça.

ESTOU DE LUTO PELA PÁTRIA QUE ESTÃO A DESTRUIR!

ESTOU DE LUTO POR PORTUGAL DE TODOS OS PORTUGUESES!


ESTOU DE LUTO POR CONTINUAREM A DESTRUIR O PAÍS PELO QUAL EU E OUTROS COMO EU COLOCARAM AS SUAS VIDAS EM PERIGO!



ABRIL - O mês da Mentira - III

Bons dias.
Hoje começo mais cedo as minhas deambulações por aqui mas mantendo o teor do tema iniciado e como já afirmei é única e exclusivamente a minha opinião sobre parte da realidade dos factos mencionados.
Ora foi referido que uma das principais origens do movimento dos capitães que leva ao 25 de Abril foram as facilidades que começaram a ser dadas aos oficiais milicianos para o seu ingresso no quadro permanente de oficiais. As reuniões entre oficiais do quadro tornaram-se uma constante para falarem sobre este assunto, tendo até sido considerado em conta também a situação que se começara a verificar com a classe de sargentos.
Salvo erro em Março de 1973 o então capitão Vasco Lourenço envia uma carta dirigida a diversos capitães para algumas unidades espalhadas pelo País. O teor da carta fazia referência a estes problemas e poderemos ler como se costuma dizer, nas entrelinhas, o motivo principal era o DESCONTENTAMENTO sobre a situação.

Este texto é parte do 1º parágrafo.

“ Prestígio do Exército Português está muito por baixo. É uma realidade … … … …
 e basta verificar quantos militares “ousam” enfrentar normalmente o dia a dia, fora de serviço, envergando a respectiva farda. “

Continuando a sua leitura verificamos de seguida estes vários excertos:

É chegada a hora de terminar este estado de coisas, pôr termo a esta situação, … … … … conseguir uma solução satisfatória e digna. “
… … … … “Estamos confiantes em que a nossa coragem, em enfrentar o problema, faça acordar todos aqueles que TÊMOBRIGAÇÃO em nos imitar, pois outra coisa não farão que defender a SUA POSIÇÃO MILTAR.” 
… … … “ … … … e apoio moral de grande parte dos Oficiais do Q.P. que bem conhecem as nossas dificuldades e justas aspirações” .
“… … … inerentes à nossa classe e também à Classe de Sargentos, … … … os problemas das outras duas classes que são os CABOS MILICIANOS e das PRAÇAS, … … … “ .

Quem pretender ler o conteúdo total é só aceder a este endereço que faz parte da biblioteca da Universidade de Coimbra e que se refere a quase tudo sobre esta data:

Podem dizer que aquilo que escrevo é uma interpretação pessoal sobre o assunto. Poderá ser mas também sei que muitas pessoas estão em parte de acordo com aquilo que digo aqui e que se refere na realidade à situação que se pretendia preservar sobre as promoções a passagem a oficiais do quadro. Para acalmar dúvidas é só entender o teor concreto dos Dec.Lei nº 353/73 de 19 de Julho e Dec.Lei nº 409/73 de 20 de Agosto, ambos de 1973.
A partir daqui tudo se passa rapidamente e chega-se ao ponto a que se chegou.
Depois de analisarem os documentos inseridos no site atrás referido cada um que os leia tomará a sua atitude e interpretara as coisas da maneira que quiser, mas que houve coisas escondidas houve.
Podem dizer que não eram do interesse da população. Pode ser que sim pode ser que não, mas uma coisa é lamentável de se ver, se houve quem não cumprisse com os acordos feitos deveria ter sido punido e aí o Povo sabe que houve muitos que foram além do acordado. O que lhes aconteceu? Nada.
Mais uma vez afirmo que isto é a minha opinião e a liberdade que me foi concedida é a única coisa que acho que lucrei com essa data. LIBERDADE DE EXPRESSÃO!
Portanto amigos consultem aquele site e analisem à vossa maneira o que lá está expresso. Agradeço a todos a vossa paciência e obrigado pela atenção.


sexta-feira, 22 de abril de 2016

ABRIL - O mês da Mentira - II

Ora então uma vez mais boas noites amigos.
Vou tentar continuar o tema que iniciei sobre aquilo que penso sobre o mês de Abril e em tudo o que aconteceu no fatídico dia vinte cinco (25).
Refiro anteriormente que muita coisa foi ocultada ao Povo, sobretudo que a chamada revolução popular parte de um movimento corporativista.
Agora analisando o facto expresso tento expressar o que é o corporativismo e que se encontra detalhadamente registado neste site:

O corporativismo é um sistema político que atingiu seu completo desenvolvimento teórico e prático na Itália Fascista  (que foi a principal diferença entre o regime Fascista e o Nazista).  De acordo com seus postulados o poder legislativo é atribuído a corporações representativas dos interesses económicos, industriais ou profissionais, nomeadas por intermédio de associações de classe, que através dos quais os cidadãos, devidamente enquadrados, participam na vida política.

Seria isto uma verdade?
Parte do que ouvi e por aquilo que vivi durante cerca de 5 anos, que foi o meu tempo de serviço militar, muitas verdades foram ocultadas ou pervertidas.
Peço uma vez mais desculpas mas a necessidade de relatar esta parte da minha vida pessoal pode tornar mais fácil a compreensão de eu dizer o que digo, mas como em tudo que se passa nas nossas vidas, também posso ter sido ludibriado.
Segundo consta começou a surgir um mal-estar em alguns quadros militares desde 1968, sobretudo com patentes de oficiais, devido às constantes alterações que desde 1966 eram feitas às condições de admissão de jovens à Academia Militar
Não o posso afirmar em concreto, mas muitas das coisas que se passaram e algumas delas representadas em documentos que como disse deixaram de se poder ver em diversos “sites” da “net” com excepção daquele que aqui indico:


Antes do problema da guerra do ultramar era necessário ter sido aprovado no exame de acesso às faculdades para ter acesso àquela unidade, Academia Militar, mas com o correr dos tempos as alterações permitiam que fossem admitidos alunos (cadetes) só com o exame do 7º ano.
Nas armas de cavalaria e infantaria o tempo total do curso era de três anos, seguindo-se depois a colocação como aspirante numa unidade dessas especialidades durante seis meses a um ano consoante as necessidades, sendo depois mobilizados como alferes para o ultramar. As comissões duravam cerca de dois anos sendo o regresso à metrópole como tenente.
Colocados numa unidade da sua arma e depois de uns tempos eram de novo mobilizados e chegavam ao posto de capitão. Este período rondava por norma um período de um ano.
 Ora até chegar ao posto de capitão o tempo total de um aluno da academia era de cerca de sete anos.
Num miliciano era diferente.
Curso nas armas de cavalaria e infantaria demorava seis meses, sendo três meses na recruta e outros três na especialidade onde eram colocados, depois como aspirantes eram colocados numa unidade para formar a companhia onde seriam destacados para o ultramar com a patente de alferes.
Cumprida a comissão regressavam a Portugal e se pretendessem seguir a carreira das armas tinham duas hipóteses. Frequentar um curso na Academia com a duração de um ano, promovidos a tenentes, seguindo após o fim do curso para uma unidade militar afim de formar nova companhia para o ultramar. Conforme as especialidades seguiam já como capitães, passando a pertencer logo ao quadro.
Neste aspecto está na generalidade a diferença. Ora vejam.

Oficial do quadro permanente:
3 anos na Academia como cadete
1 ano numa unidade como aspirante
2 anos no ultramar como alferes
1 ano como tenente no continente e promovidos a capitão ao formarem uma companhia para regressar ao ultramar.
Portanto como se pode ver demora de cerca de SETE anos até ao posto de capitão.

Oficial miliciano:
6 meses de curso como cadete
6 meses até ser mobilizado como aspirante
2 anos como alferes no ultramar
1 ano como tenente no continente sendo de novo mobilizados para ultramar regressando passado um ano
6 meses no continente como tenente a formar nova companhia embarcando de novo para o ultramar como capitão.
Totais dispendidos quatros a cinco anos conformem as especialidades.

Uma outra vertente, era o caso de que a maioria das famílias facilitar a emigração dos seus filhos para evitar a ida deles para o serviço militar obrigatório e assim começa a haver falta de oficiais milicianos o que obrigava os do quadro a terem que avançar para zonas onde a guerrilha actuava deixando o bem estar das sedes dos comandos das unidades, quer fossem batalhões quer fossem companhias e assim estarem sujeitos a muitos maiores perigos.
Depois em Portugal as coisas também não estavam melhores e as dificuldades colocadas pelo governo nos acessos dos milicianos aos quadros levou a que muitos regressassem aos seus empregos.
A morte de bastantes oficiais do quadro depois de 1971/1972 faz surgir um movimento onde estas motivações são colocadas em jogo.
A partir daqui a luta interna é intensificada, mas lá iremos.
Hoje fico por aqui. As minhas saudações amigos.


ABRIL - O mês da Mentira - I


Amigos tenho que pedir de novo desculpas por esse longo tempo sem aqui escrever nada, mas infelizmente a vida tem destas coisas e sem sbaer ainda os motivos estive impedido de aceder a estas minhas páginas.
Como todos sabem estamos no mês de Abril que é o quarto mês do nosso calendário.
E aqui coloco para já uma questão: 

O que será ABRIL??? 

Fui até “ net “ e encontrei esta explicação:

 Abril é o quarto mês do calendário gregoriano e tem 30 dias. O seu nome deriva do Latim Aprilis, que significa abrir, numa referência à germinação das culturas.
Outra hipótese sugere que Abril seja derivado de Aprus, o nome etrusco de Vénus, deusa do amor e da paixão.
Outra versão é que se relaciona com Afrodite, nome grego da deusa Vênus, que teria nascido de uma espuma do mar que, em grego antigo, se dizia "abril".

Há uma outra versão que vem dos velhos ditados portugueses que é: “ Abril é o mês das águas mil “, ou pelo menos foi assim que desde miúdo ouvi dizer.
Infelizmente passados tantos anos o mês de Abril além de poder ser aquilo que atrás está expresso, passou também a ser o mês das mentiras e por sinal até no primeiro dia do mês se comemora este dia.
Para mim pode-se celebrar no dia um e no dia vinte e cinco, pois penso que será o dia em que mais se mentiu a todos os portugueses.
O chamado dia da liberdade serviu para quê???
Para libertar ladrões, usurários, mentirosos e sobretudo políticos que os apoiam e retiraram muitas das nossas prerrogativas.
Temos liberdade para falar e/ou exprimir as nossas opiniões pois já não há PIDE. 
Certo.
E serve para quê?
NADA, pela simples razão de que antes os “ bufos “ ouviam e só contavam aos chefes. Muitos eram conhecidos outros não.
Hoje? Hoje os “ bufos “ existem em todo o lado e se calhar até muitos dos nossos supostos amigos e vizinhos o são.
Podem perguntar porquê? Porque que é que digo isto?
Fácil, hoje num café estás a falar com amigos e/ou conhecidos e podes ter a certeza quase absoluta de que no dia seguinte todo o bairro vai saber de parte da conversa.
Realidade ou não, este assunto dá que pensar.
Então  o que foi na realidade o 25 de Abril?
Uma revolução popular ou tão somente uma revolução corporativista em beneficio de uma classe social que se estava a sentir lesada?
Muitos factos nos foram omitidos e muitos mais pervertidos para não nos dizerem a verdade. 

Sobre isto cada tem as suas ideias e cada um fica com elas, pois muitos dos documentos que surgiram publicados em “ sites “ de “ Internet “ hoje já lá não se encontram.
Hoje fico por aqui mas muita coisa gostaria de ver esclarecida e só peço atenção para a ameaça velada que já esteve no ar.